Um guarda particular israelense abriu fogo contra um palestino desarmado próximo a um assentamento judaico na cidade de Silwan, Jerusalém Oriental, onde vivem aproximadamente cinquenta mil palestinos e 6 mil judeus que descumprem as ordens das Nações Unidas e vivem ilegalmente naquela região. Samir Shara deixa mulher e quatro crianças. Após o assassinato houve uma grande manifestação dos palestinos que reagiram com paus e pedras ao super poderoso exército de Israel. Demitri Diliani do Conselho Revolucionário do FATAH, diz que isto é um processo calculado e coordenado que vem acontecendo há muito tempo para expulsar os palestinos daquela região e que agora atingiu seu ponto máximo com este assassinato.
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Fonte Al Jazeera