A Destruição do Estado de Israel

06/09/2011 10:50

  

O Hamas, que controla a faixa de Gaza, prega em seu estatuto de fundação a destruição do Estado de Israel. Ora... qual seria então o destino de milhões de israelenses que lá vivem? Será que eles desejam planejar um assassinato em massa? Um genocídio sistemático igual ao que eles têm sofrido? Seria então um antissemitismo igual a Alemanha nazista?  Nada disso. Para infelicidade da propaganda sionista, se fizermos uma pesquisa sobre o assunto, vemos que desde a última hégira imposta aos palestinos, todos os discursos oficiais feitos na O.N.U.  na Liga Árabe, ou no acordo de Oslo, o objetivo é seguir a doutrina da formação de um Estado único onde israelenses e palestinos possam viver em harmonia, ou um Estado Democrático Federativo com representação proporcional de seus habitantes.

Segundo o Professor Francisco Vignoli, da Fundação Getúlio Vargas, Estado é um conjunto orgânico composto por território, Forças Armadas, instituições e pela capacidade de exercer o monopólio legítimo da taxação de impostos, do exercício da justiça, da cunhagem da moeda, da violência, por meio dos aparatos policiais e militares, da universalidade em fiscalizar os diversos pólos de poder e conter o conflito por diversos meios.

Na formação de um Estado único para que judeus e palestinos possam viver na mesma região é claro que estes conceitos têm que ser divididos democraticamente com o resto da população.  Abandonemos o senso comum de imaginar um genocídio em massa contra o povo de Israel, este povo tão sofrido que também deseja a paz. A geração de políticos que tem governado Israel ainda pertence ao mesmo grupo de sionistas que a sombra do terror e da política do “fato consumado” tanto sofrimento tem causado a judeus e palestinos.

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